Por um marco regulatório específico da atividade cultural
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O momento é agora!!!
Os artistas, produtores, coletivos, empresas, organizações, trabalhadores, gestores públicos e privados que atuam, nos mais variados elos da cadeia produtiva da cultura e que subscrevem o presente manifesto, propõem o desafio de juntar Estado e Sociedade num amplo debate focado na construção de um marco regulatório específico para a atividade artística e os múltiplos fazimentos culturais.
Reconhecemos os esforços do Ministério da Cultura - MinC em colocar a atividade criativa no centro dos debates da construção de um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil, o que implica, essencialmente, em reconhecer que as cadeias produtivas da cultura, estão produzindo novas relações de trabalho, geradas pela especificidade das atividades que dela fazem parte, bem como da sazonalidade do engajamento produtivo e diálogo de profissões (já reconhecidas) com o mercado e com as oportunidades de trabalho surgidas, entre outras atividades, da boa apropriação das linguagens artísticas como ferramenta educativa e de intervenção social. Motivo pelo qual, as questões levantadas por este manifesto, exigem esforços além daqueles possíveis ao MinC, sendo responsabilidade, também, de um conjunto de outros órgãos de governo e Estado que concorrem e/ou recorrem a produção cultural de diferentes formas, na qual, escrevemos, entre outros, os Ministérios do Trabalho, da Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Justiça, além dos órgãos de fiscalização e controle como a Receita Federal, o Tribunal de Contas da União e, os correlatos nas esferas estaduais e municipais.
Como produtores de valores simbólicos e agentes da subjetividade lançamo-nos, com este manifesto, no compromisso de construir a utopia possível de gerar o debate como condição objetiva para que as artes e a cultural sejam vistas e apropriadas, efetivamente, como vetor de desenvolvimento, sobretudo, num momento delicado para o Brasil, em que, diferentes estruturas da República e modos de organização social vivem crises que, na verdade, não são dos tempos atuais e/ou das disputas políticas, partidárias e eleitorais, mas sim, conseqüências de um modelo estrutural que não adequado aos novos tempos, especialmente, quando nos reportamos aos novos tempos criatividade.
Queremos "botar o dedo na ferida da cultura brasileira", com o objetivo de encontrar o remédio certo para curá-la, colocando-a e a todos nós, em condições regulares de um diálogo formal com a estrutura do Estado brasileiro, antes, porém, queremos (re)discutir esta estrutura.
Não buscamos uma discussão para alcançar privilégios, como os que historicamente, foram e continuam sendo oferecidos para um conjunto de atividades produtivas. Mas disputamos, sim, um tratamento diferenciado e adequado aos tipos de atividades que de dão forma a produção cultural e artística, que possibilite o cumprimento de nossas obrigações fiscais e tributárias, assim como gere o efetivo acesso a direitos e benefícios sociais a milhares de trabalhadores de arte.
Por esta razão, estamos dispostos a construir com a participação efetiva, do Poder Executivo, Legislativo e com os órgãos de controle os mecanismos que fortaleçam a atividade produtiva no campo da cultura como vetor de desenvolvimento do Brasil. Nós e, não mais sozinhas, as estruturas do Estado podem definir os paradigmas de desenvolvimento, pensado em sua dimensão mais atual de sustentabilidade, afinal nossa principal matéria prima e principal capital é a criatividade humana.
Reiteramos que reconhecemos os esforços do Governo Federal que, nos últimos anos, especialmente, no período marcado pela gestão do ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil e do atual Ministro Juca Ferreira, possibilitaram vivenciarmos importantes processos para a atividade cultural brasileira, entre eles, a ampliação do financiamento público direto, com editais abertos à concorrência pública; com novos desenhos das políticas de investimentos social e cultural efetuados pelas empresas estatais, também através de editais públicos e mecanismos transparentes de acesso aos recursos de patrocínio que elas vêm destinando para estas áreas; assim como o reconhecimento a iniciativas de sujeitos produtivos da arte e cultura nos segmentos, estratos e territórios populares, investindo neles recursos que potencializam suas capacidades para articular as dimensões simbólica, cidadã e econômica do fazer artístico. Mas, ainda, há um temário pendente de reflexão e abordagem, no qual se inscrevem as dificuldades à quais nos submetem uma elevada carga tributária e fiscal e uma inadequada legislação trabalhista.
Estamos entre os que defendem o Plano Nacional de Cultura, que lança o país (ainda que tardiamente, ou seja, 25 anos depois que países como a Inglaterra criou estruturas de fomento e desenvolvimento da atividade criativa como fonte geradora de riquezas e desenvolvimento), no desafio de dar visibilidade, valorizar e apropriar a cultura como segmento estratégico do desenvolvimento econômico, social e humano. Mas, por outro lado, ancorados em números que colocam as atividades produtivas que têm como principal capital a criatividade humana, entre as que mais crescem em importância no PIB mundial, superando em pelo menos 4% todos os outros segmentos da atividade econômica, estamos certos de que este acertado caminho apontado pelo MinC, é tratado de maneira muito tímida por um conjunto de outras estruturas do Estado, especialmente, se quisermos efetivar políticas culturais promotoras de diálogos entre Cultura e Mercado, Cultura e Direitos Humanos, Cultura e Educação, enfim, cultura como eixo de desenvolvimento.
Percebemos que, ao mesmo passo em que o Ministério da Cultura tenha colocado o bonde no trilho certo, lançando o debate de Cultura e Desenvolvimento, a equipe econômica do governo impeça que o bonde pare nas estações das cadeias produtivas do mercado cultural. Vide a recente majoração da carga tributária das empresas de produção cultural do Sistema Simples, e dos pequenos trabalhadores, artistas, produtores e fazedores de arte, essenciais às cadeias produtivas de pequenos, médios e grandes orçamentos, que não foram alcançados pelos benefícios da Lei Complementar n. 128, de 19 de dezembro de 2008, lei esta que, entre outras disposições, possibilita a criação e regulamentação de um novo sujeito produtivo formal denominado Empreendedor Individual que, em parte, resolveria algumas das questões abordadas por este manifesto.
De acordo com informações postadas no "Portal do Empreendedor" do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, milhares de trabalhadores que hoje exercem suas atividades de maneira informal, se optarem pela legalização transformando-se em um Empreendedor Individual, poderão ter acesso a benefícios como: cobertura previdenciária; contratação de funcionário com menor custo; isenção de taxas para registro da empresa; ausência de burocracia; acesso a serviços bancários, inclusive crédito; compra e venda em conjunto; redução da carga tributária; controles muito simplificados; emissão de alvará pela internet; cidadania; benefícios governamentais; assessoria gratuita; apoio técnico do SEBRAE na organização do negócio; possibilidade de crescimento como empreendedor; e segurança jurídica. Além disso, é claro, o Estado em seus três níveis de gestão (municipal, estadual e federal) irão arrecadar de forma justa e humanizada as devidas contribuições e impostos destes trabalhadores, ampliando (em escala) a sua receita para realizar investimentos e arcar com as despesas das funções de governo. Este é um jogo legal!!! Um jogo que todo mundo ganha!!! Não é Estado e Sociedade se colocando em campos opostos, mas construindo alternativas para a formalização de inúmeras atividades produtivas, exercidas por hoje cerca de 11 milhões de trabalhadores em todo o Brasil, segundo a Agência Brasileira de Notícias.
Embora os mágicos, instrutores de música, instrutores de artes cênicas, instrutores de cultura em geral e promotores de eventos, sejam alcançados pelos benefícios da referida Lei, as atividades relacionadas à produção cultural e artística e a produção cinematográfica e de artes cênicas, foram textualmente excluídas dos benefícios da Lei, impossibilitando aos trabalhadores que atuam nos diversos elos das cadeias produção artística, não se valarem deste benefício.
Somos sabedores que a Lei destina-se a atividades produtivas não reconhecidas como profissões regulamentadas, o que, teoricamente, evidencia uma preocupação com a precarização das relações de trabalho. Mas, a verdade é que estão claras as dificuldades de se criarem vínculos trabalhistas com profissionais cuja atividade e utilização da mão de obra tem um caráter pontual, descontinuado, não exclusivo e algumas vezes até excepcional. Este é o verdadeiro quadro independentemente do que possa dispor toda a legislação tributária, fiscal e trabalhista vigente, que leva, de certa forma todos nós à informalidade e/ou à busca de saídas visando a manutenção das possibilidades de seguir trabalhando e produzindo. Por isso, oferecemos, diante de um quadro como este, a proposta de criação de um Grupo de Trabalho Interministerial – “RE-CULTURA: a reforma da cultural brasileira” com a participação dos mais variados segmentos artísticos e culturais do Brasil e especialistas das áreas fiscal, tributária e trabalhista, focado na construção de um marco regulatório específico para as nossas atividades.
Antes, porém, pretendemos contar com a sensibilidade e apoio dos poderes executivo e legislativo para a resolução célere de outras dificuldades e novas barreiras impostas ao desenvolvimento e fortalecimento das condições de trabalho e produção artística e cultural no Brasil: 1) a exclusão dos trabalhadores e profissionais das produções artísticas, das artes cênicas e cinematográficas dos benefícios da Lei Complementar 128/08 gerando à eles a possibilidade de escolha e qualificação como Empreendedor Individual; e 2) as empresas de produção cultural voltarem a ser tributadas pelas alíquotas previstas no anexo 3, da Lei 128, atual Lei do Simples, e não pelo Anexo 4, onde houve uma majoração irreal para as empresas do setor.
A verdade, embora, muitos não venham a público assumir a sua parcela de responsabilidade nesta discussão, é que empresas públicas e privadas, pessoas físicas e jurídicas dos mais diferentes setores da atividade econômica, o tempo inteiro pensam e constroem estratégias visando reduzir os impactos da carga tributária, fruto de uma prometida reforma tributária que nunca chega e, que, no caso específico do setor cultural, si agrava uma crise estrutural que precisa ser enfrentada como a ação mais imperiosa de toda a estratégia voltada para transformar a cultural como atividade estratégica e eixo importante do desenvolvimento. Por fim e não menos importante é dizer que a atividade cultural, além de importante vetor de desenvolvimento é construtora de identidades, pertencimentos e meios, especialmente, nos últimos anos, de inserção sócioprodutiva, particularmente, de jovens, os que mais sofrem as dificuldades para encontrar espaços no mercado formal de trabalho cada vez mais estreito.
O debate está posto!!! O momento é positivo para darmos o ponta pé inicial num amplo debate, sem hipocrisias, demagogias e tentativas de criminalização dos sujeitos produtivos da cultural.
O momento é de um debate responsável e consequente para de vez por todas tornar os sujeitos produtivos da arte visíveis à luz da legalidade, mas um tipo de legalidade adequada à sua atividade, com conseqüências efetivas na afirmação e apropriação da cultura como campo estratégico para o desenvolvimento social, humano e econômico do Brasil.
E nestes termos, os subscritores, propõem aos Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como aos Poderes Legislativos, um debate sobre as questões trazidas por este manifesto, assumindo com eles o desafio de construir a saída desta crise estrutural da atividade produtiva na cultura.
04 de agosto de 2009.
1 A.A.S.A.I. - ASSOCIAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES SOCIAIS ARCO IRIS - Praia Grande/SP
2 ABACDI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ARTES, CULTURA E DIVERSÕES ITINERANTES
3 ADAILTON ALVES, ator do Buraco d´Oráculo - São Paulo/SP
4 ADILSON MARIANO, bombeiro industrial - SP
5 AFFONSO MONTEIRO, malabarista, globista, circense - MG
6 AGNAL PEREIRA WANDERLEY, “Gigabrow”, arte educador, grafiteiro e produtor cultural, João Pessoa/PB
7 ALBERTO MAGALHAES, ator e palhaço
8 ALDO DEFINO, músico e produtor cultural – Mogi Mirim/SP
9 ALEXANDRE LUCAS, artista visual, pedagogo, Coordenador Geral do Coletivo Camaradas/CE
10 ALEXANDRE SANTINI, ator e diretor, Tá na Rua - Rio de Janeiro/RJ
11 ALICE REIS, atriz
12 ALICE VIVEIROS DE CASTRO, atriz, diretora, conselheira CNPC/MinC
13 ALINE GUIMARÃES, atriz e poeta
14 ANA CÂNDIDA, atriz e advogada, Rio de Janeiro/RJ
15 ANA LOPES, diretora teatral, ES
16 ANA MARIA LEITE, turismóloga, musicista, zabumbeira do Trio Bacurau – Feira de Santana/BA
17 ANA PAULA JONES, atriz, pesquisadora e produtora cultural
18 ANA PAULA OSTAPENKO, atriz e produtora cultural
19 ANALISE CAMARGO GARCIA, atriz, diretora e professora
20 ANDERSON SILVERIO DE JESUS SILVERIO, educador físico/SP
21 ANDRÉ GARCIA ALVEZ, Será o Bendito?! Cia. de Teatro
22 ANDRÉA CEVIDANES, Cia. Teatro Porão
23 ANGELA KIMUS BELLUOMINI, produtora
24 ANSELMO SERRAT, educador, produtor cultural e diretor circense
25 ANTÔNIO PEDRO, ator e diretor
26 APTR – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE TEATRO DO RIO DE JANEIRO
27 ARCILIO VIEIRA MALTA, ator, diretor, produtor e roteirista teatral
28 ARNALDO MARQUES, ator e produtor
29 ASSOCIAÇÃO CULTURAL CANOA CRIANÇA - Canoa Quebrada/CE
30 ASSOCIAÇÃO MAIS GENTE - São Paulo/SP
31 ASSOCIAÇÃO RAÍZES DA TRADIÇÃO - Recife/PE
32 ATORES DE LAURA
33 AURÉLIO DE SIMONI, iluminador
34 BAIXADA ENCENA - Nova Iguaçu/RJ
35 BATUCANTÁ
36 BEL TOLEDO, diretora circense e produtora cultural - São Paulo/SP
37 BETH ACCIOLY, produtora
38 BETHI ALBANO, professora, compositora e cantora
39 BETO BAIANO, músico, cantor e compositor
40 BETO PÊGO, fotógrafo
41 BIA ALEXANDRISKY, atriz e diretora
42 BIA JUNQUEIRA, diretora de arte, produtora - Associação Riocenacontemporânea - Rio de Janeiro/RJ
43 BRUNO OLIVEIRA, estudante de administração/SP
44 CAIO MARTINEZ, ator e produtor
45 CARLA TELES BARBOSA, pedagoga/SP
46 CAROL BRASIL, produtora
47 CAROLINA GUIMARAES CHALITA, atriz
48 CARRIQUE VIEIRA, ator e produtor
49 CASSIA OLIVAL, produtora cultural
50 CELSO ATHAYDE JUNIOR, estudante
51 CELSO ATHAYDE, produtor, fundador e coordenador da CUFA
52 CESAR AUGUSTO, Associação Riocenacontemporânea - Rio de Janeiro/RJ
53 CIA DE TEATRO ARMAGDON
54 CIA FLOR NO PEITO – Rio de Janeiro/RJ
55 CIA. BRASILEIRA DE MYSTÉRIOS E NOVIDADES - Rio de Janeiro/RJ
56 CIA. ENTROPIA DE PATIFARIA
57 CIA. FLOR NO PEITO - Rio e Janeiro/RJ
58 CIA. MAIS UM - Rio de Janeiro/RJ
59 CÍCERO SILVA, ator, diretor e palhaço
60 CINEMA NOSSO - Rio de Janeiro/RJ
61 CIRCO ALOMA - MG
62 CIRCO BAIXADA - Queimados/RJ
63 CIRCO DE PAPEL
64 CIRCO DUX - Rio de Janeiro/RJ
65 CIRCO ÉBANO, São Paulo/SP
66 CIRCO TRAPÉZIO - Niterói/RJ
67 CLAITON ROCHA DOS SANTOS, produtor cultural, coreografo, militante do h2
68 CLAUDIA RAPHAEL OLIVEIRA
69 CLAUDIO BARRIA, membro da Câmara Setorial de Circo/Funarte/MinC
70 CLEISE CAMPOS, atriz bonequeira e gestora cultural
71 CRESCER E VIVER – Rio de Janeiro/RJ
72 CRISTIANO PENA, ator, palhaço e integrante do Grupo Terceira Margem - Belo Horizonte/MG
73 CTO - CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO - Rio de Janeiro/RJ
74 CUCA DA UNE - Distrito Federal
75 CUFA – CENTRAL ÚNICA DAS FAVELAS – Rio de Janeiro/RJ
76 CÚNCA BOCAYÚVA, professor universitário
77
DANIEL HERZ, diretor, ator e produção
78
DANIELE RODRIGUES DA COSTA, atriz, contadora de história, artista de rua e militante cultural
79
DAVY ALEXANDRISKY, fotógrafo, videomaker, agente cultural
80
DIOGO DIAS, Cia Circunstância Circo Teatro - Belo Horizonte - MG
81
DO BALAIO - CIRCO DE INTERVENÇÃO - São Paulo/SP
82
DYONNE BOY, coordenadora executiva Jongo da Serrinha
83
EDINÉIA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA - produtora e assessora artística - SP
84
EDMILSON SANTINI, ator, autor, cordelista, teatro em cordel
85
EDUARDO DE SOUZA AZEVEDO, administrador
86
ELÁDIO GARCIA SÁ TELES, produtor, roteirista, diretor e produtor
87
ELIANE LABANCA, produtora cultural
88
ELINE MARIS, atriz, produtora cultural, arte educadora e economista - MG
89
ELIZABETH NEGRINI, produtora cultural
90
ERIC NIELSEN, diretor teatral e diretor da CAL – Casa das Artes de Laranjeiras – Rio de Janeiro/RJ
91
ÉRIKA FREITA, palhaça
92
ERMÍNIA SILVA, historiadora e escritora
93
ERNANDA ABREU, cantora
94
ERNESTO PICCOLO, ator e diretor
95
ESCOLA DE CIRCO PÉ DE MOLEQUE - Terezina/PI
96
ESCOLA DE CIRCO ZOIN - Terezina/PI
97
ESCOLA LONDRINENSE DE CIRCO - Londrina/PR
98
ESCOLA PERNAMBUCANA DE CIRCO - Recife/PE
99
ESCOLA PICOLINO DE ARTES DO CIRCO - Salvador/BA
100
FÁBIO FREITAS, palhaço e trapezista
101
FABRÍCIO DORNELES, ator e produtor cultural
102
FERNANDA OLIVA PAIS, atriz e produtora
103
FERNANDA PASSOTI DE JESUS, coordenadora da Casa da Memória Pietro Tabacchi - Aracruz/CE
104
FERNANDA QUEVEDO, Jornalista Cultural Cuiabá MT
105
FERNANDO BLOWER PASSOS, advogado
106
FLÁVIO ANICETO, produtor cultural e coordenador do CPC Aracy de Almeida
107
FÓRUM RIO ARTES CÊNICAS E ECONOMIA CRIATIVA – Rio de Janeiro/RJ
108
GRABRIELA GÓES, musicista e produtora cultural
109
GRUPO DE TEATRO NU ESCUTO - Goiânia/GO
110
GRUPO MANJERICÃO - Porto Alegre/RS
111
GRUPO OFF-SINA - Rio de Janeiro/RJ
112
GRUPO TEATRO ANDANTE
113
GUI MALLON, músico, escritor, produtor artístico e ativista cultural
114
GUILHERME REINEHR, dj e produtor musical
115
GUSTAVO ARIANI, produtor, músico e diretor da CAL – Casa das Artes de Laranjeiras – Rio de Janeiro/RJ
116
HAMIR HADDAD, ator e diretor teatral, Ta na Rua – Rio de Janeiro
117
HANNAH LIMA, cantora, compositora, produtora fonografica e musical
118
HELIANA MARINHO, doutora em administração e mestre em administração publica
119
HELIO FRÓES, ator
120
HERMES FREDERICO, produtor
121
IERÊ FERREIRA, fotógrafo, músico e produtor
122
INSTITUTO DE CRIANÇA CIDADÃ - São Paulo/SP
123
INSTITUTO DE ECOCIDADANIA JURITI - Juazeiro do Norte/CE
124
INSTITUTO DE INCENTIVO À CRIANÇA E AO ADOLESCESCENTE DE MOGI MIRIM - SP
125
INTRÉPIDA TRUPE - Rio de Janeiro/RJ
126
IRMÃOS BROTHER´S - Rio de Janeiro/RJ
127
ISMINE LIMA, atriz bonequeira
128
IVAN CID, maestro e gestor cultural
129
JAIME RODRIGUES, diretor, ator e produtor cultural
130
Jair da Matta Coutinho, metalurgico aposentado
131
JEFFERSON MARIANO, estudante de administração e atleta/SP
132
JIDDU SALDANHA, mímico e cineasta
133
JOÃO CARLOS ARTIGOS, ator, palhaço, diretor e produtor, diretor do Teatro de Anônimo
134
JOAO FRANCO, iluminador
135
JOÃO MARCELINO SURIBES, produtor e gestor cultural - Carapicuíba/SP
136
JOELMA COSTA, presidente da Associação de Famílias e Artistas Circenses
137
JONGO DA SERRINHA - Rio de Janeiro/RJ
138
JOSÉ ANTÔNIO PEREIRA MONTEIRO, músico, produtor musical – Vila Velha/ES
139
JULIANO AUGUSTO SILVA COSTA, ator, produtor, artista de rua e militante cultural
140
JUNIOR PERIM, produtor, militante cultural e coordenador do Crescer e Viver
141
KÁTIA DE MARCO, presidente da Associação Brasileira de Gestão Cultural
142
LAUDICEIA SCHUABA ANDRADE, militante da cultura/ES
143
LAURA FRACASSO, coordenadora técnica da Instituição Pe. Haroldo
144
LEANDRO HOEHNE, do Balaio - Circo Intervenção - São Paulo/SP
145
LEANDRO OLIVEIRA, ator e produtor cultural
146
LENINE ALENCAR, ator, diretor de teatro, produtor e militante cultural
147
LÉO CARNEVALE, ator, palhaço e produtor cultural
148
LEONORA CORSINI, pesquisadora da Rede Universitária Nômade
149
LIA MENEZES, produtora cultural, escritora e cineasta
150
LINO ROCCA, ator, diretor e produtor cultural
151
LIZ MENEZES, produtora cultural, escrito e cineasta
152
LUCIANA OLIVEIRA CAMARGO, estudante de direito
153
LUIS CARLOS NASCIMENTO, produtor, cineasta, coordenador do Cinema Nosso
154
LUIZ ALBERTO MACHO, escritor e compositor - Maceió/AL
155
LUIZ CARLOS BURUCA, ator, diretor, produtor
156
LUIZ DE OLIVEIRA, produtor
157
MAIRANY GABRIEL, educadora e produtora cultura, Campinas/SP
158
MARCELO LAFFITE, cineasta
159
MARCIA DIAS, Associação Riocenacontemporânea - Rio de Janeiro/RJ
160
MARCIA QUARTI, produtora
161
MÁRCIO LIBAR, ator, palhaço e diretor
162
MARCIO SILVEIRA DOS SANTOS, ator, diretor e professor
163
MARCUS FAUSTINI, ator e diretor
164
MARIA AMÉLIA CURVELO, artista plástica e gestora cultural
165
MARIA RITA COSTA DA SILVA, diretora, historiadora, atriz, artista de rua e militante cultural
166
MARILUA AZEVEDO, musicista, produtora, artista de rua a militante cultural
167
MARILZA PEREIRA ATHAYDE, Hutuz Cultural
168
MARINA SOARES, camelô
169
MARIO ADNET, músico e arranjador
170
MARISA RISO, atriz, professora e palhaça.
171
MARIZA ADNET, produtora
172
MARTA PARET, atriz e produtora
173
MATEUS GUIMARAES, fotógrafo, escritor e produtor cultural militante cultural
174
MV BILL, cantor de rap, escritor e um dos fundadores da CUFA
175
NATHALIA PIMENTA, produtora e cineasta
176
NINA ALEXANDRISKY, escultora
177
OPERA PRIMA TEATRAL
178
PAULINHO FREITAS, compositor, músico e escritor
179
PAULO FERNANDES, diretor da Cia Enki, pesquisador e bailarino - Vitória/ES
180
PAULO HUMBERTO MOREIRA, músico e produtor
181
PAULO RHASTA, ator e produtor.
182
PHÁBRIKA CULTURAL - MG
183
PRATICÁVEL - Rio de Janeiro/RJ
184
PROJETO LONA DAS ARTES - Campinas/SP
185
RAFAEL MARQUES, ator, produtor e palhaço.
186
RAFAEL RODIRGUES, jornalista
187
RAQUEL DA CÂMARA GOLÇALVES PEREIRA
188
RAQUEL MATTEDE
189
REGINALDO SECUNDO, ator, produtor e músico
190
REGINALDO SECUNDO, músico e coordenador de artes cênicas do Instituto Quorum
191
RICARDO GADELHA, ator, palhaço e professor de teatro
192
RICARDO GADELHA, ator, palhaço e professor de teatro
193
RICHARD RIGUETTI, ator, palhaço e produtor cultural, diretor do Grupo Off-Sina
194
RIOCENACONTEMPORÂNEA - Rio de Janeiro/RJ
195
ROBERTO GONZAGA, ator e diretor teatral
196
ROBINSON DE SOUZA VICENTE, músico - SP
197
ROBSON BOMFIM SAMPAIO, Comissão Nacional e Paulista de Pontos de Cultura Digital/CNPa/MinC
198
ROBSON SANCHES, ator e produtor cultural
199
ROGÉRIO BLAT, ator, diretor e roteirista
200
ROMULO ROGRIGUES, professor - Vitória/ES
201
ROSA RASUCK, analista cultural e artista plástica - Vitória/ES
202
ROTARCT CLUBE DE BERTIOGA - FORTE
203
RUBENS PILEGGI SÁ, artista visual, escritor e mestrando em artes UERJ
204
RUBENS PILLEGGI SÁ, artista visual, escritor e mestrando em artes UERJ
205
SAKULEJO PRODUÇÕES - Rio de Janeiro/RJ
206
SE ESSA RUA FOSSE MINHA - Rio de Janeiro/RJ
207
SEPEQUINHA, mágico, palhaço, diretor e produtor cultural
208
SERGIO OLIVEIRA, produtor cultural
209
SÔNIA DANTAS, produtora cultural
210
SUA MAJESTADE O CIRCO - Maceió/AL
211
SUSANNA KRUGER, atriz e produtora
212
TAHYR STEFANY ROSA GOMES CARDOSO, funcionária pública/SP
213
TAIS NASCIMENTO, artista visual, atriz e produtora cultural
214
TEATRO DE ANÔNIMO - Rio de Janeiro/RJ
215
THAIS HELENA L.MOREIRA, professora, produtora cultural e pesquisadora da História do ES
216
THIAGO MIRANDA FERREIRA, compositor, cantor e músico - VILA VELHA/ES
217
TRUPE OLHO DA RUA TEATRO DE RUA - Santos/SP
218
TRUPE SHOW/ASAS DO PICADEIRO - Goiânia/GO
219
TUCA CERÍCOLA, circense
220
UNE - CIRCUITO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE
221
VALÉRIA MARTINS, criadora, produtora, figurinista
222
VANDA JACQUES, diretora pedagógica da Intrépida Trupe
223
VANESSA DA SILVA MARTINS, agente de saúde/SP
224
VINICIUS DAUMAS, ator, palhaço e coordenador do Crescer e Viver
225
VINICIUS LONGO, Vinnyl 69
226
Dinora Rodrigues, agente cultural, coordenadora CUFA RS
227
Manoel Soares, comunicador de tv, rádio e jornal e coordenador da CUFA RS
228
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
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